Terroristas mataram 49 pessoas e deixaram 48 feridas na Nova Zelândia.
Os alvos dos ataques contra a comunidade muçulmana foram as mesquitas de Masjid Al Noor, ao lado do Parque Hagley, e de Linwood, que estava lotada com mais de 300 pessoas, reunidas para as tradicionais orações do meio-dia de sexta-feira.
Os detidos são três homens (um deles australiano) e uma mulher. A polícia local informou, porém, que não está descartada a hipótese de que outros criminosos estejam envolvidos e foragidos. Nenhum dos suspeitos sob custódia estava em listas de observação da polícia.
Suspeito de ser um dos autores do massacre, um australiano de 28 anos divulgou um manifesto no qual defende ideias supremacistas, anti-imigração e da extrema direita. O documento de 74 páginas fala em genocídio promovido por brancos e possui uma lista com vários objetivos, incluindo a criação de “uma atmosfera de medo” contra os muçulmanos. A polícia local não confirmou se ele é um dos detidos.
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